POLÍCIA CIVIL DE PERNAMBUCO IDENTIFICA SUSPEITO DE MATAR PERSONAL TRAINER EM PETROLINA

Um homem encapuzado abordou e atirou várias vezes contra a vítima. A motivação do crime ainda é um mistério
Terça-feira, (22) de outubro de 2024
A Polícia Civil de Pernambuco (PCPE) identificou o suspeito de assassinar o personal trainer Giovanny Diniz Carvalho, de 36 anos, na noite da segunda-feira (21), no bairro Vila Mocó, em Petrolina, no Sertão de Pernambuco. Ele não teve o nome divulgado e segue foragido.

Em entrevista na manhã desta terça-feira (22), o delegado Marceone Ferreira falou sobre o caso.

"A Polícia Civil vem efetuando as diligências desde a noite de ontem, no intuito de efetuar a prisão ainda em flagrante, do autor, caso isso não seja possível ainda nessa manhã, estaremos representando, junto ao Poder Judiciário e ao Ministério Público, a prisão do autor do crime”, disse.

Geovanny Diniz, viúvo de Aila Pimenta, foi morto a tiros em frente à sua residência na Vila Mocó, próximo ao SESI, em Petrolina. Geovanny ficou conhecido após a morte trágica de sua esposa, em fevereiro de 2024, vítima de uma descarga elétrica, deixando três filhos pequenos.

De acordo com testemunhas, um homem encapuzado, usando uma blusa vermelha de mangas longas e calça jeans, invadiu a casa, arrastou Geovanny para fora e efetuou vários disparos. Apesar de tentar se defender, a vítima não conseguiu impedir o ataque. O criminoso fugiu logo após o crime.

No momento do assassinato, a mãe de Geovanny estava em casa com os filhos. As duas crianças mais novas dormiam, enquanto a filha mais velha e a avó presenciaram o crime. Com a morte de Geovanny, os três filhos do casal, de 6, 2 e 1 anos, ficaram órfãos.

Esposa morre eletrocutada
Giovanny era viúvo da também personal trainer Aila Pimenta, de 32 anos. Aila faleceu no dia 22 fevereiro, após tomar um choque elétrico, na casa do casal, no bairro Padre Cícero, quando foi tirar as roupas do varal, que estava preso no suporte do ar-condicionado.

Na época, Giovanny também ficou ferido e precisou ser internado em hospital privado de Petrolina. A filha mais velha, de 6 anos, também precisou ir para o hospital, pois tomou choque na ponta dos dedos, ao desligar o disjuntor.

Além da criança de 6 anos, o casal tinha outros dois filhos, de 2 e 1 ano.

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