Terça-feira, 13 de outubro de 2015
Foi divulgada nessa segunda-feira (12), o resultado da ‘Operação Aparecida’, da Polícia Rodoviária Federal (PRF), deflagrada na última sexta-feira (9) nas BRs que cortam a cidade de Petrolina, no Sertão de Pernambuco. Até esta segunda (12), a PRF realizou 99 autuações por irregularidades cometidas pelos motoristas. O número de acidentes foi inferior ao do ano passado.
Segundo o chefe de policiamento Nilmar Barros, o resultado da operação foi considerado satisfatório para a PRF. “O fluxo de veículos foi maior durante este feriadão, mas os acidentes diminuiram em relação ao mesmo período do ano passado. Em 2014 tivemos 10 acidentes, com nove feridos e uma pessoa morta. Já este ano, foram registrados quatro acidentes e todos de menor gravidade, sem mortes”, explicou.
A operação foi realizada na BRs 407 e 428, sendo que em um trecho, o trabalho foi intensificado devido a Vinhuva Fest, que aconteceu durante o fim de semana no município de Lagoa Grande, também no Sertão do Estado. “Nosso objetivo foi de coibir o número de acidentes e como teve essa festa, redobramos o trabalho na BR-428, porque sempre que ocorre esses eventos, pode aumentar o número de acidentes, envolvendo vítimas”, detalhou o policial.
Foram realizadas 99 autuações, sendo nove envolvendo condutores com sinais de embriaguez. “Nós ficalizamos ultrapassagem em locais proibidos, uso de cinto de segurança e demais equipamentos de uso obrigatório. Entre as principais irregularidades foram em relação a alcoolemia, ultrapassagem em locais proibidos e não uso do cinto de segurança”, disse Nilmar Barros.
Ainda como parte da operação, foram capturados 42 animais de grande porte que estavam soltos na BR, reduzindo as chances de acontecer acidentes envolvendo veículos e animais. Ele ainda ressalta que o trabalho da operação depende também dos motoristas. “Apesar de ter sido uma operação com números positivos, com a redução do número de acidentes, algumas pessoas insistem em transitar errado, sem seguir as normas e o cidadão tem que fazer a parte dele também”, argumentou Barros.
Por: Zé Carlos Borges, com informações do G1
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